Dado Dolabella dá a volta por cima e diz: “Não me sinto bad boy”

Onze anos após estrear como ator na televisão, atuar em novelas, fazer filmes, lançar discos e ganhar o reality show A Fazenda, em 2009, Dado Dodabella retorna à televisão em Máscaras (Record).

A novela de Lauro César Muniz estreia na próxima terça-feira (10), às 22h15.

A fama de bad boy, que nasceu na televisão e se misturou com a vida real, ficou para trás. Dado, agora, viverá seu mais calmo personagem em Máscaras (Record). Na vida real, ele mesmo assume que os problemas fazem parte do passado.

Em entrevista ao R7, o galã fala sobre seu personagem, Edu, um astrofísico e intelectual. Sobre a vida pessoal, assume que tem buscado a tranquilidade.

R7 - O que mudou na sua vida?
Dado Dolabella - Mudou tudo na minha vida. Quando eu comecei a trabalhar foi conturbado. Eu estava perdendo meu pai. Vivi momentos difíceis mesmo no começo da carreira e, realmente, dei alguns moles. Outra coisa que mudou também foi que eu morava na zona sul [do Rio], e hoje moro na Barra. Às vezes, eu pegava seis focos de trânsito. E ajuda também ficar longe de outras colegas de elenco [risos]. Ser pai ajudou bastante também.

R7 - Você diria que aprendeu com os problemas?
Dolabella - A tempestade, quando vem, nunca chega com uma nuvem só. Mas logo depois vem a bonança. Foi maravilhoso passar por esses problemas, aprendi um monte de coisa para minha vida. Não me arrependo de nada que eu tenha feito. Levo aprendizado e coisas que fiz, que vivi e que me fizeram mais maduro e esperto, de não dar mole para certas coisas, certas pessoas. Estar no olho do furacão é uma delícia. As pessoas em volta é que estão girando. Ao mesmo tempo em que vieram as porradas vieram coisas maravilhosas. A vida é assim, nunca estamos 100% felizes e nem 100% bem.


R7 - Você se preocupa com a fama de bad boy?
Dolabella - Não me preocupo com isso. Essa imagem não fui eu quem criou. Na minha vida mesmo ninguém me enxerga como um bad boy. Eu tenho amigos, tenho família, filhos e colegas de profissão. Não me sinto um bad boy para eles. Me vejo bad boy na revista. O que faço é não comprar mais revista. As pessoas falam o que querem. Então, vou dar ouvido para uma


FONTE: R7

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